COMO E ONDE O SANGUE É PRODUZIDO
Trata-se de um tecido líquido vermelho que circula em todo o corpo, pelos vasos sanguíneos, desempenhando importante papel na sobrevivência do organismo. Seu volume, no adulto, representa cerca de 7% do peso corpóreo, ou seja, uma média de cinco litros, dos quais, uma parte percorre através das artérias, veias e capilares, enquanto outra parte permanece no baço, no tecido subcutâneo, no fígado e nos demais órgãos de depósito.
O sangue é formado por uma parte líquida, o plasma, e por outra composta de glóbulos vermelhos (hemácias), glóbulos brancos (leucócitos) e plaquetas. O plasma contém 90% de água e os outros 10% de proteínas, vitaminas, sais minerais e outros nutrientes essenciais ao organismo. Nas escolas de Medicina, os estudantes, ou futuros médicos, aprendem que o sangue é produzido pela medula
O sangue, segundo estudos desenvolvidos pela Medicina Iridológica, é fabricado no intestino delgado e enviado ao fígado pelas vilosidades, para ser filtrado. Até então o sangue é incolor. Depois de filtrar o sangue transparente, o fígado envia parte do referido material ao baço, que injeta nesse tecido vivo duas substâncias conhecidas como ”hemácias” e “hemoglobina”, tornando-o vermelho. Outra parte do sangue incolor o fígado remete à medula, que adiciona ao material, glóbulos brancos, uma substância transparente chamada “linfa” composta de “linfócitos”, ou seja, células que combatem as bactérias no sangue. A linfa é remetida pela medula aos órgãos internos e tecidos do corpo de onde é transportada pelas veias até o coração juntamente com o sangue desoxigenado. Dessa forma, o sangue arterial sai do coração, e o venoso parte dos órgãos e tecidos carregando dióxido de carbono e resíduos das células até ao fígado e aos rins, que se encarregam de fazer a filtragem para eliminar as impurezas, e só depois esse sangue é devolvido ao coração, onde entra sem qualquer resíduo.
sábado, 26 de julho de 2008
O Sangue e a Sangria
HISTÓRIA E MODISMO NA MEDICINA
“Na História da Medicina encontramos modismos que atravessaram milênios, ao lado de outros de breve duração; modismos limitados a um povo ou a determinada área geográfica e outros que tiveram aceitação universal. Alguns modismos intermitentes que surgiram, desapareceram e renasceram sob nova aparência. O primeiro deles foi a sangria. Todos os povos, de todas as latitudes, e em todas as civilizações, utilizaram-se da sangria no tratamento das doenças. Inicialmente como um ritual impregnado de conteúdo místico e posteriormente sob o fundamento de doutrinas que justificavam tal prática. Galeno deu grande importância à sangria. Indicava sangria como tratamento das inflamações, da febre da dor. Tinha o bom senso, todavia, de contra-indicar o seu uso nas crianças e nos velhos. A sangria foi a primeira prática médica com apoio universitário”. A informação é do doutor Joffre M. de Rezende, médico gastroenterologista, Professor Emérito da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás e Membro da Sociedade Brasileira e da Sociedade Internacional de História da Medicina.
Desde a organização da Medicina galênica, em 200 depois de Cristo, até o século XIX, predominou a teoria dos humores para explicar todos os fenômenos biológicos, e a sangria se destinava a eliminar as impurezas contidas no sangue, causadores do estado mórbido. Por meio dela retirava-se o humor "vicioso" e outros tipos de humores que se acreditavam serem os responsáveis pelas doenças. Quanto mais grave a doença maior era o número de sangrias e maior a quantidade de sangue retirado. No Brasil, a sangria era utilizada pelos padres jesuítas, que chegavam a praticá-la como medida preventiva em casos de epidemias. Usou-se e abusou-se da sangria.
Outra variante da sangria consistia na aplicação de sanguessugas. As sanguessugas são vermes que vivem em águas estagnadas, em represas e lagos, e que se alimentam de sangue de animais que penetram nessas águas. São dotadas de uma ventosa na extremidade proximal e cada exemplar pode sugar entre 10 a 15 ml de sangue. Foram muito utilizadas em substituição à sangria. A sangria deixou de ser prática médica nos Estados Unidos quando os médicos mataram o presidente norte-americano, George Washington, em 14 de dezembro de 1799. O Presidente se queixava de inflamação da garganta e febre. Ele mandou chamar seus médicos que praticaram a sangria, (na época era considerada como tratamento de ponta da Medicina). Após ser extraídos de suas veias 2,5 litros de sangue, criaram bolhas na garganta e nos pés de George Washington, que morreu em 24 horas.
Hoje, os modismos da Medicina moderna são as cirurgias e a ministração de drogas que, segundo o médico inglês, Vernon Coleman, são a terceira causa de mortes no mundo.
“Na História da Medicina encontramos modismos que atravessaram milênios, ao lado de outros de breve duração; modismos limitados a um povo ou a determinada área geográfica e outros que tiveram aceitação universal. Alguns modismos intermitentes que surgiram, desapareceram e renasceram sob nova aparência. O primeiro deles foi a sangria. Todos os povos, de todas as latitudes, e em todas as civilizações, utilizaram-se da sangria no tratamento das doenças. Inicialmente como um ritual impregnado de conteúdo místico e posteriormente sob o fundamento de doutrinas que justificavam tal prática. Galeno deu grande importância à sangria. Indicava sangria como tratamento das inflamações, da febre da dor. Tinha o bom senso, todavia, de contra-indicar o seu uso nas crianças e nos velhos. A sangria foi a primeira prática médica com apoio universitário”. A informação é do doutor Joffre M. de Rezende, médico gastroenterologista, Professor Emérito da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás e Membro da Sociedade Brasileira e da Sociedade Internacional de História da Medicina.
Desde a organização da Medicina galênica, em 200 depois de Cristo, até o século XIX, predominou a teoria dos humores para explicar todos os fenômenos biológicos, e a sangria se destinava a eliminar as impurezas contidas no sangue, causadores do estado mórbido. Por meio dela retirava-se o humor "vicioso" e outros tipos de humores que se acreditavam serem os responsáveis pelas doenças. Quanto mais grave a doença maior era o número de sangrias e maior a quantidade de sangue retirado. No Brasil, a sangria era utilizada pelos padres jesuítas, que chegavam a praticá-la como medida preventiva em casos de epidemias. Usou-se e abusou-se da sangria.
Outra variante da sangria consistia na aplicação de sanguessugas. As sanguessugas são vermes que vivem em águas estagnadas, em represas e lagos, e que se alimentam de sangue de animais que penetram nessas águas. São dotadas de uma ventosa na extremidade proximal e cada exemplar pode sugar entre 10 a 15 ml de sangue. Foram muito utilizadas em substituição à sangria. A sangria deixou de ser prática médica nos Estados Unidos quando os médicos mataram o presidente norte-americano, George Washington, em 14 de dezembro de 1799. O Presidente se queixava de inflamação da garganta e febre. Ele mandou chamar seus médicos que praticaram a sangria, (na época era considerada como tratamento de ponta da Medicina). Após ser extraídos de suas veias 2,5 litros de sangue, criaram bolhas na garganta e nos pés de George Washington, que morreu em 24 horas.
Hoje, os modismos da Medicina moderna são as cirurgias e a ministração de drogas que, segundo o médico inglês, Vernon Coleman, são a terceira causa de mortes no mundo.
O Sangue e a Sangria
SANGUE SUJO - COMO LIMPAR
O sangue deve ser alcalino e não ácido. Em média, a acidez do sangue é considerada equilibrada quando o seu pH é em torno de 7,4. A acidose do sangue acontece com o uso de alimentos antinaturais, água e ar poluídos, venenos agrícolas, resíduos de carne vermelha, refrigerantes, más digestões, prisão de ventre, mau funcionamento da pele e dos rins, além das drogas e injeções, vacinas, soros, etc. O papel dos rins é filtrar o sangue, sendo que o direito filtra o sangue venoso e o esquerdo o sangue arterial, para eliminar suas impurezas. Quando isso não acontece com regularidade, o sangue torna-se ácido e fica sujo, comprometendo todo o organismo. Os sintomas de sangue sujo são: aparecimento de verrugas, quistos, furúnculos, manchas na pele, olhos remelentos ou lacrimejantes, coceiras, reumatismo, artrites, diabetes, hepatite, problemas renais, asmas e aparecimento de tumores.
Para limpar o sangue:
-Procure comer alimentos naturais, e pratique exercícios físicos para suar. A sauna caseira é ótima, faça a pele funcionar bem, ela precisa ser quente o ano todo.
-Tome em jejum um copo de suco de dente-de-leão com água durante 1 mês, isso dá ótimos resultados.
-Tome durante 1 semana chás depurativos de algumas dessas ervas: agrião (comer), Angélica, amor-perfeito, abóbora d’anta, Bardana, batata-de-purga, limão (tomar o suco), sabugueiro, salsaparrilha, sassafrás, sete-sangrias, taiuiá, tanchagem, urtiga-vermelha (raiz).
-Tome chá de dente de leão, 4 vezes/dia. Alternar com as ervas: cajueiro, cavalinha, tanchagem, losna, confrei, jambolão, agrião, mastruço, babosa, sucupira, salsaparrilha. Também, faça Auto-hemoterapia; Banho de vapor, de 30 minutos, 2 vezes/semana; Banho genital, de 25 a 40 minutos, 1 vez/dia. Durante 1 semana comer somente uvas ou tomar suco de uva. Cuide muito do intestino combatendo a prisão de ventre.
Remédios indicados: Depuratone, Chapéu de Couro.
O sangue deve ser alcalino e não ácido. Em média, a acidez do sangue é considerada equilibrada quando o seu pH é em torno de 7,4. A acidose do sangue acontece com o uso de alimentos antinaturais, água e ar poluídos, venenos agrícolas, resíduos de carne vermelha, refrigerantes, más digestões, prisão de ventre, mau funcionamento da pele e dos rins, além das drogas e injeções, vacinas, soros, etc. O papel dos rins é filtrar o sangue, sendo que o direito filtra o sangue venoso e o esquerdo o sangue arterial, para eliminar suas impurezas. Quando isso não acontece com regularidade, o sangue torna-se ácido e fica sujo, comprometendo todo o organismo. Os sintomas de sangue sujo são: aparecimento de verrugas, quistos, furúnculos, manchas na pele, olhos remelentos ou lacrimejantes, coceiras, reumatismo, artrites, diabetes, hepatite, problemas renais, asmas e aparecimento de tumores.
Para limpar o sangue:
-Procure comer alimentos naturais, e pratique exercícios físicos para suar. A sauna caseira é ótima, faça a pele funcionar bem, ela precisa ser quente o ano todo.
-Tome em jejum um copo de suco de dente-de-leão com água durante 1 mês, isso dá ótimos resultados.
-Tome durante 1 semana chás depurativos de algumas dessas ervas: agrião (comer), Angélica, amor-perfeito, abóbora d’anta, Bardana, batata-de-purga, limão (tomar o suco), sabugueiro, salsaparrilha, sassafrás, sete-sangrias, taiuiá, tanchagem, urtiga-vermelha (raiz).
-Tome chá de dente de leão, 4 vezes/dia. Alternar com as ervas: cajueiro, cavalinha, tanchagem, losna, confrei, jambolão, agrião, mastruço, babosa, sucupira, salsaparrilha. Também, faça Auto-hemoterapia; Banho de vapor, de 30 minutos, 2 vezes/semana; Banho genital, de 25 a 40 minutos, 1 vez/dia. Durante 1 semana comer somente uvas ou tomar suco de uva. Cuide muito do intestino combatendo a prisão de ventre.
Remédios indicados: Depuratone, Chapéu de Couro.
sábado, 12 de julho de 2008
O QUE ESTÁ POR TRÁS DA IRIDOLOGIA? (I)
A diagnose pela íris foi praticada e recomendada pelo médico Hipócrates – Pai da Medicina – e, atualmente, é mal interpretada como algo adivinhatório por aqueles que praticam ou defendem a terapêutica pelo emprego de drogas.
Os mais irracionais chegam a ensinar nas escolas de teologia que: "a iridologia é um método de diagnóstico que se baseia na percepção de campos de energia universal mística no corpo, e compartilha com muitos conceitos místicos dos chakras hindus de campos energéticos, que podem levar o cristão para o misticismo oriental e para as crenças, ensinos e práticas do ocultismo". Os estudantes de teologia acreditam nessa grande mentira por entenderem que os professores de teologia na área de saúde são médicos estudiosos do assunto, não sabendo que isto saiu da mente de pessoas que são pagas para defender a ciência humana com seus interesses comerciais, envolvendo o “corporativismo”, a reserva de mercado e os “cartéis de medicamentos”.
Essa guerra contra a iridologia e as terapias naturais tem como objetivo manipular a consciência dos estudantes de teologia, transformando estes em advogados de defesa da ciência médica. E, depois de formados "ministros do evangelho”, eles retransmitem os “sofismas” e “especulações” que maquinalmente aprenderam em torno da iridologia e da acupuntura, despertando nos membros das igrejas o ódio, a intriga e o espírito de preconceito e discriminação, movendo perseguição contra os iridologistas que praticam e defendem a reforma da saúde, para cumprir-se o que falou Paulo: "Todos os que querem viver fervorosamente em Cristo Jesus (aliviando o sofrimento da humanidade pelos meios naturais isentos de drogas, como Ele O fez e ensinou) têm de sofrer perseguição. Mas, as pessoas más e trapaceiras farão cada vez mais maldades, enganando e sendo enganadas. Tu, porém (terapeuta ou reformador da saúde), continua firme no que aprendeste e de que tens certeza. Tu sabes quais foram os teus mestres" (II Timóteo 3: 12 e 13).
O QUE ESTÁ POR TRÁS DA IRIDOLOGIA? (II)
A iridologia nunca foi prática de misticismo nem feitiçaria como ensinam os “manipuladores da religião” ou "enganadores do povo de Deus"; e os que por eles são dirigidos, alerta o profeta, serão transviados ou desviados da reforma de saúde para a prática de drogas (Isaias 9: 16).
“A iridologia é, portanto, uma técnica de avaliação da saúde e de análise da condição ácido-alcalina do sangue, e não um sistema de tratamento. Pelos resultados científicos que apresenta em cada exame, pode ajudar a solucionar situações de grande dificuldade orgânica das pessoas que estão vivendo um estilo de vida anti-higiênico. É um sistema de exame, e não uma terapia de cura. Isto precisa ficar bem delineado. Não é magia, é fruto de uma escola de estudo científico”. A afirmação é do médico-adventista, Dr. Jean Cabral, PhD em Medicina-Embriologista.
Ensinar ao povo que a iridologia é prática de espiritismo ou feitiçaria é admitir que Deus seja feiticeiro, uma vez que Ele ordenou a Moisés examinar o olho dos sacerdotes de Israel que deveriam ministrar no templo, para ver se eles tinham o sinal de "belida" (Lev. 21: 17-20).
No estudo da iridologia, "belida" é um sinal cor branca que aparece na córnea do olho de pessoas que têm o hábito de comer carne gordurosa. A “belida” aparece na íris com marcas de pingos com uma coloração ferrugem-amarelada, indicando que a pessoa consome chouriço (uma mistura de pedaços de vísceras e tripas com sangue coagulado ou buchada). Uma vez revelado esse sinal de “radicais livres”, na íris ou na córnea de algum sacerdote de Israel, este era afastado do ministério sacerdotal e proibido de oferecer holocaustos a Deus (Lev. 21: 21).
“A iridologia é, portanto, uma técnica de avaliação da saúde e de análise da condição ácido-alcalina do sangue, e não um sistema de tratamento. Pelos resultados científicos que apresenta em cada exame, pode ajudar a solucionar situações de grande dificuldade orgânica das pessoas que estão vivendo um estilo de vida anti-higiênico. É um sistema de exame, e não uma terapia de cura. Isto precisa ficar bem delineado. Não é magia, é fruto de uma escola de estudo científico”. A afirmação é do médico-adventista, Dr. Jean Cabral, PhD em Medicina-Embriologista.
Ensinar ao povo que a iridologia é prática de espiritismo ou feitiçaria é admitir que Deus seja feiticeiro, uma vez que Ele ordenou a Moisés examinar o olho dos sacerdotes de Israel que deveriam ministrar no templo, para ver se eles tinham o sinal de "belida" (Lev. 21: 17-20).
No estudo da iridologia, "belida" é um sinal cor branca que aparece na córnea do olho de pessoas que têm o hábito de comer carne gordurosa. A “belida” aparece na íris com marcas de pingos com uma coloração ferrugem-amarelada, indicando que a pessoa consome chouriço (uma mistura de pedaços de vísceras e tripas com sangue coagulado ou buchada). Uma vez revelado esse sinal de “radicais livres”, na íris ou na córnea de algum sacerdote de Israel, este era afastado do ministério sacerdotal e proibido de oferecer holocaustos a Deus (Lev. 21: 21).
O QUE ESTÁ POR TRÁS DA IRIDOLOGIA? (III)
Como ciência natural, a íris revela tudo que se passa com o nosso corpo. O olho é considerado por Jesus como um mapa do corpo ou tela de projeção (micro sistema) de to-do o nosso organismo. Um exemplo: para saber se a pessoa é portadora de uma hepatite aguda ou uma icterícia não há necessidade de um exame médico, basta ver que os olhos denunciam a doença se mostrando bem amarelados. Isto é possível pela ligação do olho com o cérebro e os sistemas nervosos: central, simpático e parassimpático. Afinal, o olho, segundo o médico Celso Batello, é uma extensão do cérebro, e a íris o micro sistema de todo o organismo. Iridologia, portanto, significa o estudo da íris que vai desde a sua anatomia, fisiologia, histologia, farmacologia e patologia, através da qual se pode conhecer a constituição geral e parcial do ser humano, já que na íris existem, segundo a ciência médica, oito milhões e quatrocentos mil filamentos nervosos que correspondem a todas as partes do nosso organismo. É neste sentido que Jesus afirma, em Mateus 6: 22: "São os olhos a lâmpada do corpo; a janela da alma". Jesus está querendo dizer que o terapeuta holístico pode ter, pela abordagem da íris, uma vi¬são geral do corpo ou do organismo do ser humano.
Em minha opinião, o iridólogo ou médico holístico não devem se limitar simplesmente ao exame da íris do doente. Eles devem estender sua análise não apenas à limitação do corpo físico, mas também em relação à sua saúde mental, emocional, sexual e espiritual. Afinal, como auxiliares de Cristo na obra de aliviar o sofrimento da humanidade, o terapeuta ou o iridólogo devem evitar incorrer no mesmo erro do médico comum que trata o ser humano como “dicotomia”, ou seja, como uma verdadeira colcha de retalhos, com suas centenas de especialidades médicas. O conceito holístico de tratar o ser humano por inteiro, nas dimensões física, mental, emocional, social e espiritual tem uma cosmovisão bíblica e foi praticado e ensinado por Jesus (Silas de Araújo Gomes, Medicina Alternativa – a armadilha dourada, pág. 125).
Em minha opinião, o iridólogo ou médico holístico não devem se limitar simplesmente ao exame da íris do doente. Eles devem estender sua análise não apenas à limitação do corpo físico, mas também em relação à sua saúde mental, emocional, sexual e espiritual. Afinal, como auxiliares de Cristo na obra de aliviar o sofrimento da humanidade, o terapeuta ou o iridólogo devem evitar incorrer no mesmo erro do médico comum que trata o ser humano como “dicotomia”, ou seja, como uma verdadeira colcha de retalhos, com suas centenas de especialidades médicas. O conceito holístico de tratar o ser humano por inteiro, nas dimensões física, mental, emocional, social e espiritual tem uma cosmovisão bíblica e foi praticado e ensinado por Jesus (Silas de Araújo Gomes, Medicina Alternativa – a armadilha dourada, pág. 125).
O QUE ESTÁ POR TRÁS DA IRIDOLOGIA? (IV)
Filosofia da saúde holística
A proposta da iridologia consiste em revelar pelo exame da íris que algo não vai bem ao organismo, e mostrar o que deve ser feito para prevenir ou evitar a doença antes que ela se agrave. Seguimos os princípios filosóficos ensinados pelo médico Hipócrates, que sempre dizia aos seus alunos: “Médico, cura-te a ti mesmo; fazei do alimento o teu remédio". Esta frase era tão célebre nos dias de Jesus que o Mestre a citou em Lucas 4: 23, durante o seu primeiro sermão numa sinagoga em Nazaré onde fora criado.
Sócrates, o grande filósofo grego, recomendava aos terapeutas da sua época: “Se alguém o procura em busca da recuperação da saúde, pergunte, em primeiro lugar, se essa pessoa está disposta a evitar as causas da sua doença - só depois de prometer fazer uma mudança nos seus hábitos alimentares, procure ajudá-la".
Nos seus livros sobre saúde, a escritora norte-americana, Ellen White, faz a seguinte advertência: "Sem mudança de hábitos alimentares não há cura de doença”. Certa feita Paulo assim falou para o Pró-Cônsul Sérgio Paulo, que o procurou para libertá-lo de uma enfermidade que o deixou prostrado por mais de dois anos, período em que vinha sendo tratado pelo médico judeu de nome Barjesus, sem sucesso: "Podemos efetuar a cura - assegurou Paulo – quando o enfermo esteja disposto a mudar seu estilo de vida e seguir o Grande Médico - Jesus - o único que tem o poder de curar não somente o corpo, como também a alma e o espírito".
Através do trabalho de assistência aos doentes e necessitados, em Jerusalém, Pedro e seus companheiros conseguiram renovar os hábitos de muitos dos seus com¬patriotas, como também reformou as idéias mais elevadas entre os judeus. Como terapeutas iridologistas, conhecedores dos princípios de saúde, devemos nos sentir orgulhosos por termos sido chamados por Deus para dar continuidade à obra de alívio à humanidade sofredora que foi iniciada por Aquele que disse: "São os olhos a lâmpada do corpo; a janela da alma”. Jesus está afirmando que os olhos são “o mapa do corpo”.
A proposta da iridologia consiste em revelar pelo exame da íris que algo não vai bem ao organismo, e mostrar o que deve ser feito para prevenir ou evitar a doença antes que ela se agrave. Seguimos os princípios filosóficos ensinados pelo médico Hipócrates, que sempre dizia aos seus alunos: “Médico, cura-te a ti mesmo; fazei do alimento o teu remédio". Esta frase era tão célebre nos dias de Jesus que o Mestre a citou em Lucas 4: 23, durante o seu primeiro sermão numa sinagoga em Nazaré onde fora criado.
Sócrates, o grande filósofo grego, recomendava aos terapeutas da sua época: “Se alguém o procura em busca da recuperação da saúde, pergunte, em primeiro lugar, se essa pessoa está disposta a evitar as causas da sua doença - só depois de prometer fazer uma mudança nos seus hábitos alimentares, procure ajudá-la".
Nos seus livros sobre saúde, a escritora norte-americana, Ellen White, faz a seguinte advertência: "Sem mudança de hábitos alimentares não há cura de doença”. Certa feita Paulo assim falou para o Pró-Cônsul Sérgio Paulo, que o procurou para libertá-lo de uma enfermidade que o deixou prostrado por mais de dois anos, período em que vinha sendo tratado pelo médico judeu de nome Barjesus, sem sucesso: "Podemos efetuar a cura - assegurou Paulo – quando o enfermo esteja disposto a mudar seu estilo de vida e seguir o Grande Médico - Jesus - o único que tem o poder de curar não somente o corpo, como também a alma e o espírito".
Através do trabalho de assistência aos doentes e necessitados, em Jerusalém, Pedro e seus companheiros conseguiram renovar os hábitos de muitos dos seus com¬patriotas, como também reformou as idéias mais elevadas entre os judeus. Como terapeutas iridologistas, conhecedores dos princípios de saúde, devemos nos sentir orgulhosos por termos sido chamados por Deus para dar continuidade à obra de alívio à humanidade sofredora que foi iniciada por Aquele que disse: "São os olhos a lâmpada do corpo; a janela da alma”. Jesus está afirmando que os olhos são “o mapa do corpo”.
Assinar:
Postagens (Atom)
