sábado, 12 de julho de 2008

O QUE ESTÁ POR TRÁS DA IRIDOLOGIA? (I)


A diagnose pela íris foi praticada e recomendada pelo médico Hipócrates – Pai da Medicina – e, atualmente, é mal interpretada como algo adivinhatório por aqueles que praticam ou defendem a terapêutica pelo emprego de drogas.

Os mais irracionais chegam a ensinar nas escolas de teologia que: "a iridologia é um método de diagnóstico que se baseia na percepção de campos de energia universal mística no corpo, e compartilha com muitos conceitos místicos dos chakras hindus de campos energéticos, que podem levar o cristão para o misticismo oriental e para as crenças, ensinos e práticas do ocultismo". Os estudantes de teologia acreditam nessa grande mentira por entenderem que os professores de teologia na área de saúde são médicos estudiosos do assunto, não sabendo que isto saiu da mente de pessoas que são pagas para defender a ciência humana com seus interesses comerciais, envolvendo o “corporativismo”, a reserva de mercado e os “cartéis de medicamentos”.

Essa guerra contra a iridologia e as terapias naturais tem como objetivo manipular a consciência dos estudantes de teologia, transformando estes em advogados de defesa da ciência médica. E, depois de formados "ministros do evangelho”, eles retransmitem os “sofismas” e “especulações” que maquinalmente aprenderam em torno da iridologia e da acupuntura, despertando nos membros das igrejas o ódio, a intriga e o espírito de preconceito e discriminação, movendo perseguição contra os iridologistas que praticam e defendem a reforma da saúde, para cumprir-se o que falou Paulo: "Todos os que querem viver fervorosamente em Cristo Jesus (aliviando o sofrimento da humanidade pelos meios naturais isentos de drogas, como Ele O fez e ensinou) têm de sofrer perseguição. Mas, as pessoas más e trapaceiras farão cada vez mais maldades, enganando e sendo enganadas. Tu, porém (terapeuta ou reformador da saúde), continua firme no que aprendeste e de que tens certeza. Tu sabes quais foram os teus mestres" (II Timóteo 3: 12 e 13).

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